sábado, 31 de dezembro de 2016

Meme Gamer: O Que Joguei em 2016?


Faltam menos de 24 horas para 2016 chegar ao fim. Este foi um ano bastante difícil para muitas pessoas, por diversos motivos: a crise financeira se acentuou e atingiu muitas famílias em cheio aqui no Brasil; as temperaturas bateram recordes de calor insuportáveis até para quem o prefere em relação ao frio; sem falar nos inúmeros ídolos que nos deixaram, tanto grandes artistas quanto pessoas próximas que admirávamos (sem esquecer de mencionar meus vizinhos aqui da Chapecoense, condolências a todos), tudo isso contribuiu para que muitas pessoas depositassem sua fé em um 2017 melhor e não vissem a hora do presente ano se findar.

Porém, 2016 também não foi só coisa ruim. Analisando de uma perspectiva "EUcentrista", ou seja, falando de como eu passei por esse ano, foi um ano bom e de importantes realizações em minha vida. Fui aprovado no vestibular, consegui reerguer o Point, mesmo que em marcha lenta (tudo intencional, se eu postar direto vocês se cansam de mim XD) mudei minha mentalidade em relação a algumas características comuns da vida, procurando ver tudo de uma perspectiva mais positiva (algo muito importante considerando o que foi este ano de uma maneira geral) e, felizmente, consegui jogar muita coisa, mais do que a maioria. Inclusive, esse foi meu primeiro ano completo como PC gamer, plataforma para a qual migrei na metade de 2015. Por esta razão, quero dedicar minha participação no Meme Gamer deste ano ao meu querido amigo Leonardo Thums, ele que me "converteu" para a plataforma há algum tempo, sendo o maior responsável e companheiro nessa mudança para novos ares. Os papos com ele me permitiram não só ver as coisas além de "gráfico", como também contribuíram, e sempre contribuem, para uma visão mais aprofundada em diversos assuntos.

E para quem é novato na blogosfera e não sabe, todo fim de ano o Marvox, lá do Marvox Brasil, organiza o Meme Gamer, onde os participantes contam em seus respectivos sites e canais um breve resumo dos games que jogaram no ano que passou. Bem, aqui no Point nunca é tão breve, porque eu sempre escrevo um pergaminho, olha só este, só de introdução já foram três parágrafos XD tá bem, sem mais enrolação, vamos revisar juntos o que eu joguei em 2016:

Fenix Rage (PC)

Comecei o ano com um joguinho indie bem bacana, extremamente viciante, naquele estilo de fases curtas que um erro te mata. Fenix Rage é um jogo que consegue ser ridiculamente difícil em alguns momentos, mas se o jogador for calmo, não vai tirá-lo do sério. Isso porque, após cada morte, o personagem respawna instantaneamente no ponto de partida, sem tela de transição ou musiquinha de falha, que são fatores que fazem a derrota ter um peso maior no jogador. Neste game, ao morrer, você já está tentando de novo quase que no mesmo segundo, e isso o torna viciante. O objetivo é encontrar e escapar pelo portal de cada fase, e há alguns fatores que podem tornar a tarefa mais árdua, como fazer isso dentro do limite de tempo e ainda coletando o cookie da fase. E tem boss fights épicas aqui, regadas a uma ótima trilha sonora. Me parece ser um indie pouco conhecido, por isso me sinto na obrigação de recomendá-lo com muita ênfase.

Rise of The Tomb Raider (PC)

Finalizei janeiro tendo a oportunidade de curtir um dos games que eu mais aguardava um dia após seu lançamento. Este é o segundo game da nova franquia Tomb Raider, que iniciou com o reboot de 2013. Não houveram grandes mudanças na jogabilidade em relação ao primeiro, porém, esta sequência cresceu em vários outros aspectos, como um mundo maior, uma história mais bem elaborada, melhores coadjuvantes para interagir com a Lara e visuais de cair o queixo. Nesse aspecto o jogo tem que ser aplaudido de pé, serão poucos os games de 2017 e 2018 que superarão Rise em visuais. Me diverti demais com o game e fiz 100% nele. Teve review dele aqui no Point também.


Ninja Gaiden 1, 2 e 3 (NES)

Deu saudade de sofrer com os Kaizo Mario, então me coloquei numa maratona pra zerar os três Ninja Gaiden dos 8-bits. O único que eu conhecia era o 3, que eu tinha no antigo Polystation quando criança, numa versão que substituía o Ryu pelo Homem-Aranha (!). E como gosto de fazer as coisas na ordem certa, decidi começar pelo primeiro. Me frustrei muito jogando essas encrencas, os jogos em si até não são tão difíceis, mas seus bugs de inimigos respawnando toda hora me tiravam do sério, isso quando não morria pra bichos voadores que jogavam o personagem em abismos ao atingi-lo e eu perder o controle sobre ele. Mas por algum motivo esse tipo de sofrimento em jogos absurdos me diverte, de maneira que fui até o fim dos três games. Sob muita gritaria e acessos de raiva e inconformação, obviamente.

Resident Evil Revelations 2 (PC)

Este eu já havia terminado em 2015, inclusive comentei sobre ele no post do Meme no ano passado. Porém, o fiz com o final ruim, e nesta nova jogatina, quis concluir a aventura com o final bom. O caso é que muitos dos games que joguei no ano anterior eram, digamos, de procedência alternativa, e no finzinho de 2015 eu resolvi criar uma conta na Steam e passar a fazer as coisas direito. Então 2016 foi um ano em que rejoguei muita coisa, agora em mídia digital original, e Revelations 2 foi um destes. Tornou-se um de meus Resident Evil preferidos, e ainda pretendo terminá-lo uma terceira vez, no Hard, para desbloquear os itens que faltam. Farei isso daqui há um tempo. Quando o fizer, terá análise aqui no Point.

Left 4 Dead 2 (PC)

Em 2014, na participação que fiz no Meme pelo blog New Old Players do amigo Diogo Batista, comentei que joguei Left em LAN com amigos e que era uma experiência nova para mim, já que meu costume era sempre reunir o pessoal para jogar em split-screen no console. Engraçado como as coisas mudam, já que lá eu falava que "PC pra mim sempre será uma plataforma secundária", hahaha! Pois bem, esse ano tiveram várias LANs de Left 4 Dead 2 entre a galera por aqui. É um jogo bastante acessível, pois não costuma estar caro na Steam e roda em qualquer notebook banheira, de maneira que todos do grupo disporem do original para jogar sem gambiarra de Tunngle e Hamachi é algo fácil de acontecer! Não prestei atenção, mas acho que jogamos todas as fases. Tá na hora de começar a jogar as fases mod que a galera larga por aí. Tem umas muito interessantes.

Borderlands 2 (PC)

Na onda das LANs a gente "esticou" e começamos Borderlands 2. Pra quem não conhece, esse é um FPS de mundo aberto com uma pegada forte de RPG, e que possibilita que vários players joguem juntos de maneira cooperativa, seja para progredir na história ou para farmar itens. Gostei do jogo, já o conhecia, desta vez cheguei até a zerar, mas não viciei nem achei nada extraordinário. Tem amigo meu que pegou quase 300 horas nesse troço, huahuahua!

Serious Sam 2 (PC)

Sempre ouvia falar, um dia apareceu por 1,99, comprei. É um game muito divertido, seguindo aquela linha dos FPSs antigos de ação frenética e duzentos inimigos na tela te atacando simultaneamente, com protagonista com vida que não regenera, pegada hardcore mesmo. O humor, não, a zoeira, não, a ZUERA é muito grande nesse jogo, os anos não passaram pra ele, basta entender um pouco de inglês e você vai rir demais dos diálogos que acontecem em Serious Sam. O game acabou me vencendo no cansaço, pois é realmente muito difícil, e eu fiz a besteira de tomá-lo como jogo casual, e Serious Sam exige dedicação como qualquer game difícil que se preze. Um dia eu recomeço e vou até o final.

Hotline Miami 2 (PC)

Quanto "2" nessa lista, meu Alá! Joguei o primeiro Hotline no final de 2015, simplesmente adorei o jogo e era mais que certo que eu não ia demorar muito pra pegar o segundo. Este foi ainda melhor, entrando para o meu "top qualquer número" de melhores jogos da vida! Hotline 2 não tem coletáveis ou múltiplos finais como o primeiro, porém, ele cresce em sua experiência de jogo: mais personagens disponíveis, cada qual com suas habilidades particulares; muito mais fases e estas em maior escala; uma trilha sonora ainda mais psicodélica e viciante que a do primeiro; um enredo extremamente bem trabalhado e complexo, cheio de detalhes e que se mistura com o do primeiro jogo, sendo ora prólogo, ora sequência, ora simultâneo à história do 1; e uma jogabilidade frenética e muito viciante, como sempre. Gostei tanto deste, que após zerar, fui pro Hard, e amigos... o Hard de Hotline Miami 2 é pra pouca gente. Vão no YouTube e olhem comentários da fase 11 no Hard, só digo isso. Essa me arrancou suor masculino dos olhos. Mas, esforço levou ao sucesso, e depois de muito desespero, terminei o game novamente no Hard. Para quem ainda não jogou Hotline Miami, lhes dou a dica: joguem o primeiro, certinho, com calma, entendam a história, conheçam bem as nuances do gameplay, e aí partam para o segundo. O segundo tem uma comunidade online com fases feitas pelos usuários, então depois de zerá-lo, você pode seguir jogando, levando a experiência mais além. Na boa, eu preciso fazer um review disso, Hotline é fora de sério.

Binary Domain (PC)

Ganhei de graça naquela promoção "Make War, Not Love" que a Sega fez. Eu não dava nada pra esse jogo, mas nada mesmo... e como me enganei! Binary Domain é um jogo excelente, que só pecou em fazer pouco marketing de si mesmo. A jogabilidade é refinada e viciante, os visuais são bonitos, a trilha sonora é empolgante, e a história... a história desse jogo é fantástica! Os personagens são carismáticos, possuem características únicas e motivações que fazem você se importar com eles. A trama também é cheia de plot-twists que vão te fazer franzir a testa várias vezes ao longo da jogatina. Não se deixe enganar pensando que Binary Domain é uma mera cópia de Gears of War, o jogo passa longe disso. Vale mesmo a pena, para quem não conhece. E se você não manja de inglês, bote a tradução da Tribo Gamer, pois sem compreender a história o game não terá a mesma graça.

Sonic 4 Episode 1 (PC)

Eu já terminei esse Sonic em tudo quanto é plataforma, é um dos Sonic atuais menos piores que há. E insisto em rejogá-lo porque o Episódio 2 não me desce, pra mim, enfiaram muitas mecânicas nele que tiram a velocidade do jogo, então me atenho ao Episódio 1. Estou ansioso pelo Sonic Mania salvar a série, porque depois do Mega Drive, na minha opinião, é Heroes, Generations (meeeeeia boca) e acabou. Sonic de WiiMote não é Sonic, Sonic de Whisp não é Sonic, Sonic de Excalibur não é Sonic, e Sonic de Nickelodeon não é Sonic. O Generations ainda me ganha mais pelo fan service do que pela qualidade, e mais pra frente eu vou falar o que acho de Sonic Adventure.

Zelda Four Swords Adventures (Game Cube)

"Será que não existe um jogo parecido com Goof Troop?". Foi com essa pergunta que descobri esse título da série Zelda. Sério, Goof Troop, do SNES, é um dos melhores games da história, não entendo como sua fórmula não foi copiada aos montes. Eu estava à procura de um game parecido, e este Zelda serviu, em partes. Four Swords é um Zelda diferente, menos RPG e mais aventura. Você comanda quatro Links em uma jornada por algo que não prestei atenção, e pode apanhar e arremessar objetos, atacar com suas armas, conseguir alguns itens para seu inventário, e alterar a formação em que os Links andam, à fim de utilizar diferentes estratégias de progressão, dependendo do cenário. Tudo isso com lindíssimos gráficos em 2D, perspectiva de câmera superior e uma trilha sonora padrão Nintendo. De fato, o gameplay é bastante semelhante, cheguei até a considerá-lo uma evolução natural do Goof Troop (colocando os dois lado a lado para comparação). Só que ele peca em um fator muito grave: o multiplayer local, que foi justamente o que fez Groof Troop marcar época e que é algo que, nesse tipo de jogo, aumenta a diversão em 200%, ficou restrito ao uso do Game Boy Advance como controle para os jogadores 2, 3 e 4. Sim, um dos mais divertidos jogos que a Nintendo já fez (digo sem dúvida alguma), ela CAGA no multiplayer impedindo o uso de controles adicionais. Tudo para promover seu portátil, e o uso conjunto dele e do Game Cube através de cabos que ninguém tem e gambiarras que 1 em cada 10 jogadores estão dispostos a ajeitar. Era um jogo que eu gostaria muito de jogar com meu pai, já que eramos parceiros de Goof Troop, mas depois dessa não tive ânimo nem pra jogá-lo sozinho.

Darksiders (PC)

Surpresa grata, eu sempre queria jogá-lo no PS3, tanto adiei que acabei o experimentando no computador. Não chega a ser um fricassê, mas é um feijão com arroz bem feito. Teve review por aqui.

Sunset Riders (SNES)

Quando "ozamigo" te zoam que você zera tudo menos o jogo deles, o que você faz? Você vai lá e zera o jogo deles também, pra mostrar que é o bonzão! (Há não ser que seja Dark Souls, aí tu diz que não gosta da temática, pra se desviar do compromisso). Sunset Riders me divertiu durante uma tarde. Ao contrário de Ninja Gaiden, ele é um game difícil no sentido de "desafios e trechos bem elaborados", você não morre por programação ruim ou bugs. A trilha sonora é muito bonita, os visuais são memoráveis, a jogabilidade achei um pouco dura, mas deve ser por falta de costume. Tem chefes memoráveis aqui também. Esse zerei no fácil, admito, o normal tem poucas vidas e eu não queria usar save state in-game. Deixei o recurso apenas para o início das fases, porque em pleno 2016 não vejo porquê valorizar o game over ou onde está o glamour em morrer lá na frente e recomeçar da primeira fase. Então, save state no início de cada fase e um bom desafio ao longo de cada etapa e principalmente nos chefes, que nesse jogo são bastante imprevisíveis e difíceis de aprender a matar.

Mega Man X (SNES)

Na mesma onda, e desafiado pelo mesmo amigo. Eu sempre começava Mega Man X e morria logo nas primeiras fases, até que o sempre querido amigo Alexandre ensinou a ordem correta para se avançar no game, a fim de usar os poderes dos chefes derrotados contra os chefes seguintes. A jornada tornou-se mais simples e também bem mais prazerosa depois disso. Gostei bastante desse Mega Man, depois que você aprende a jogar, nota que sua jogabilidade é muito mais suave e amigável do que parece num primeiro momento. E zerei tendo coletado todas as partes da armadura do X, porque aqui o bonde é pesado.

Wario Land: Shake It (Wii)

Primeiro gastei uma hora tentando atribuir o comando de "chacoalho" a um botão do controle de Xbox 360 que uso aqui no PC, porque o Dolphin consegue ser tão bem feito que às vezes irrita. Depois que "X" estava fazendo o Wario chacoalhar os tesouros devidamente, comecei a jogar sério. O game me encantou por seu visual, é um 2D com sprites, mas que não parecem sprites, num estilo desenho animado que também não é cell shadding. Enfim, é um jogo muito bonito, e a trilha sonora é fantástica. Só que o gameplay não me agradou, achei repetitivo o lance de ficar chacoalhando tudo toda hora. Parece mais um daqueles jogos que a Nintendo faz para mostrar como as traquinagens dela funcionam. Fui até o quarto mundo, e aí desisti. Me ganhou no cansaço.

Super Mario Bros X (PC)

Faz no mínimo um cinco anos que, volta e meia, eu pego o Lunar Magic para brincar de criar meu próprio Super Mario World. O problema é que sempre dá algum bug devido a limitações do jogo do Super Nintendo (e também por minha causa, já que não sou um expert com aquele programa). Certo dia busquei por algo um pouco mais completo, com mais recursos e mais fácil de usar, e achei o Super Mario Bros X, que eu já conhecia também de anos como o "Mario de PC que dá pra jogar em 4 na mesma tela", mas eu não fazia ideia de que ele tinha Level Editor, e mais, que essa ferramenta permitia criar um jogo próprio, do zero. Brinquei bastante ali na criação, fiz umas 4 fases completas, modéstia à parte muito bem feitas. A ferramenta é muito intuitiva, fácil de usar e permite adicionar muita coisa de fora. O game tem até um fórum próprio, que é gigante, onde muita gente posta seus jogos para que os outros baixem, ou mesmo compartilha objetos, backgrounds e demais elementos de fase para que os outros adicionem em seus jogos. Em suma, Super Mario Bros X é um "Mario de código aberto". Baixando o game, que é gratuito, ele deve vir com um ou dois episódios, que nada mais são do que campanhas, com várias fases e mapa próprio. Tem história, cutscenes, gameplay pra quatro pessoas na mesma tela (viu Nintendo?), tudo certinho. Cansou desses, finalizou, quer mais? Vai no fórum e baixa. Tem pra todos os gostos. Campanhas de aventura, campanhas de puzzle, campanhas até com uma pegada RPG. O pessoal inventa muita coisa, e é tudo divertido e feito com capricho. Esse é aquele Mario pra você sempre ter contigo. Sempre tem coisa nova, não dá pra enjoar.

The Witcher 3: Wild Hunt (PC)
Aaaaaah! Tem algumas coincidências na minha vida que sempre se repetem. Muitas vezes eu detesto um jogo de início, mas depois de um tempo, acaba se tornando um dos meus jogos favoritos. Foi assim com The Witcher 3. Cheguei a pedir reembolso na Steam ao começar a jogar o game, porque era só história, diálogos que eu não entendia, pouca ação, personagem que morria muito rápido, etc. Felizmente eu já não atendia mais aos requisitos para conseguir o reembolso, então como não conseguiria me desfazer do jogo, resolvi continuar jogando. E que experiência que eu tive a partir dali. The Witcher não ganhou de graça todos os elogios que ostenta. O game é absurdamente fantástico, enorme, com muita coisa pra fazer (mas não do estilo Ubisoft, "fazer pra contabilizar save", tem muita coisa pra descobrir e explorar mesmo). Cada side quest é interessante, cada novo lugar descoberto é interessante, a atmosfera do jogo é magnífica, você se envolve com uma facilidade absurda. E depois de engrenar no game mesmo, cada vez mais você quer deixar o Geralt forte, melhor equipado, mais preparado, e a caça aos itens é algo que te faz ficar, fácil, um dia inteiro jogando. Não por ser difícil, chata, repetitiva, mas por ser interessante. The Witcher consegue executar de maneira interessante tudo aquilo que os demais jogos transformam em checklist para o jogador. É sem dúvida um dos melhores games que joguei na vida. Terminei a história e fiz muitas side quests, e no momento dei uma parada. Para 2017, pretendo adquirir suas expansões e retomá-lo. The Witcher 3 é um must play, sem dúvida alguma. Qualquer jogador, não fã de ação, nem de RPG, nem de enredo, mas fã de bons jogos, deve jogá-lo. Se até eu que tinha Batman Arkham como "teto de complexidade" aprendi a fazer bombas de dimerítio e misturar poções e óleos, você também consegue.

Need For Speed 2016 (PC)

O novo Need que veio para trazer a série de volta às origens não chegou a ser uma decepção, mas com certeza, foi um dos pontos mais baixos de 2016. Logo na primeira jogatina já enfrentei problemas de stuttering, pois como de praxe a EA otimiza porcamente seus jogos para PC. Impossível como um computador que aguenta GTA V e The Witcher 3 em ótima qualidade e framerate estável pene pra segurar Need For Speed, mas é isso que acontece. Não consegui contornar o problema totalmente, mas deu uma amenizada, me possibilitando ao menos jogar. Pois então. A história do game tenta ser adulta, mas na real, ela é feita para aqueles moleques de 12 anos que querem se achar os fodinhas da escola. As cutscenes são em live action, protagonizadas por um quarteto de jovens que se comportam como "descolados", fazendo trezentos gestos com as mãos para falar uma única palavra e soltando gíria em cima de gíria para parecerem cool. É muito artificial, muito bobo, muito idiota. Ao partir para o gameplay, temos algo extremamente carregado, bagunçado, confuso. O celular do personagem é o centro de tudo, e ao mesmo tempo que ele serve para GPS, por exemplo, também serve para pipocar notificações de chamadas e mensagens há toda hora, não deixando o jogador em paz (como se o celular do mundo real já não incomodasse o bastante). O objetivo das missões nunca fica claro também, e tem momentos em que eu nem sabia se tinha vencido ou perdido. Pior, tinha horas em que isso nem importava, pois a história continuava do mesmo jeito. O novo Need tem uma boa trilha sonora, bem como uma atmosfera bastante envolvente, mas o gameplay é perturbado e a história acaba ficando infantilizada. Estou parado neste e não sei quando vou retomar.

Super Smash Bros Brawl (Wii)

Já tentei jogar Brawl diversas vezes, mas sempre canso logo nos primeiros instantes. A fórmula de Smash Bros definitivamente não me conquista. Desta vez, tentei jogar com os amigos, ligamos quatro controles no PC e até foi divertido por algum tempo, mas logo eles enjoaram também. Pelo visto, o trono dos jogos de luta aqui com a galera sempre vai pertencer a Mortal Kombat.

Pipe Twister (Android)

Esse foi uma experiência inusitada! É um game de puzzle simples, mas ao mesmo tempo muito divertido e viciante. Consiste em mover as peças de um encanamento, à fim de ligar os canos das mesmas cores. Eu e minha mãe jogamos este jogo, competindo para ver quem chegava na fase mais alta, e cooperando quando um de nós empacava. Por volta da fase 520, vimos que o vício já estava ficando muito grande e paramos, hahaha!

Pulseman (Mega Drive)

Pulseman era um título no qual eu "brincava" desde a infância, mas nunca tirava o tempo de jogar sério. Esse ano fiz isso e finalizei a aventura. Teve review por aqui também.

Far Cry 3 (PC)

Esse eu já havia terminado no PS3, mas queria saber como era jogá-lo com visuais tunados, 60 FPS e mouse + teclado. Sinceramente? Água e vinho. Outra experiência. Eu já gostava do jogo, mas depois de experimentá-lo assim, subiu pros meus favoritos junto do Far Cry 4. Pode não ser o jogo preferido da maioria, mas pra mim, é fantástico e perfeito em todos os aspectos. Fiz 100% nele e ainda botei mods que criavam enxames de 40 a 50 soldados, só para estender ainda mais o gameplay. Ah, e também fiz review dele.


Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 4 (PC)

Storm é a franquia definitiva de jogos de luta do Naruto. Acompanho a série desde o Storm 2 do PS3, o gameplay daquela época e o de hoje não mudou muito, mas cada jogo que sai é sempre uma festa, principalmente para com a galera aqui, somos todos fãs do anime e também da franquia de games. Storm 4 foi o que mais inovou em gameplay em relação ao seu antecessor, acrescentando a possibilidade de trocar de personagem durante a luta, usar condições do cenário para aumentar o dano de golpes (exemplo: ataque elétrico num inimigo que está sobre a água causa mais dano, por causa do choque), dano visível nas roupas dos personagens, essas coisas. Em contrapartida, o modo história deu uma decaída, sendo apenas uma sequência de lutas intercaladas por cutscenes de imagens estáticas com texto. E o modo Aventura, que permite a exploração do mundo ninja, é bastante linear e limitado, enjoando logo nos primeiros minutos. Mesmo assim, Storm 4 é o mais divertido de todos, por ter o maior elenco de personagens e a jogabilidade mais refinada, possibilitando lutas mais emocionantes. Nunca paro de jogar, volta e meia estamos tirando um contra entre os amigos por aqui.

F.E.A.R (PC)

Outra grata surpresa do ano. Me interessei pela série ao jogar o terceiro em co-op na casa de um amigo, e como de praxe, decidi começar pelo primeiro. O lance é que F.E.A.R. é muito diferente nos primeiros jogos da série, contendo muito mais momentos de tensão e exigindo cautela do jogador ao avançar, diferente do 3, que conta com aquele padrão moderno de FPS em que o personagem se cura e a ação é frenética. F.E.A.R. (que saco escrever esse nome) me viciou logo nos primeiros momentos, onde vi que a atmosfera do jogo era bastante envolvente, com cenários silenciosos onde só se escuta o som dos tiros e dos gritos dos inimigos, junto a uma história bastante enigmática e assustadora. É, ao mesmo tempo, agonizante, pois você nunca sabe o que pode encontrar na próxima esquina. A jogabilidade me lembrou um pouco Max Payne, pelo fato do personagem usar um poder de desacelerar o tempo (semelhante ao Bullet Time de Max) e precisar de remédios para se curar. A única ressalva que tenho quanto a F.E.A.R. é que o jogo me pareceu um pouco longo demais sem necessidade, tem uns momentos em que a história dá uma enrolada visível só para a campanha durar mais. Não chega a ser um defeito grave, mas dá uma cansada. Terminei o jogo base e a expansão Extraction Point, falta jogar a outra expansão, Perseus Mandate.

Sonic Adventure 2 HD (PC)

Eu tentei, eu me esforcei, eu parei e tentei de novo só alguns dias depois, mas não foi. Esses Sonics bugados de 128-bits que eu não sei porquê o pessoal idolatra tanto, não me descem. O Adventure 1 até vai, a campanha do Sonic só, porque o resto é extremamente enjoativo (quem achou que um jogador de Sonic iria gostar de pescar com o Big?). Mas Adventure 2 se supera. É bug pra todo lado, homming attack errado, parede que te empurra, câmera girando e batendo no personagem, superfícies diagonais que o personagem "encrava", enfim, nenhuma fase desse jogo é boa de jogar. Você passa a fase toda torcendo pro personagem não correr pra fora do cenário sem querer e morrer caindo no nada. Quanto à história, eu achava ela o máximo quando só a conhecia por textos de wiki. Jogando, não me transmitiu a mínima emoção. Os personagens são mal animados, a dublagem é dessincronizada, os cenários são feios, credo. Super Mario 64, que praticamente não tinha diálogos e era de uma plataforma tecnologicamente inferior, transmitia mais emoção do que a bosta do Sonic Adventure. Não tem como querer gostar desse jogo, ele não só envelheceu mal como nunca foi bom. Só que enganou um pouquinho a galera lá no começo, "uuuaaauuu Sonic 3D" e daí o pessoal, pela modinha, continuou idolatrando. Mas é uma bela de uma furada. Não é divertido, não é prazeroso, não é empolgante. Terminei o Dark Side já de cabeça quente, e no Hero Side, perto do final, eu larguei.

Badland (PS3)

Ganhei a versão de PC de presente do amigo José Marlon na Steam, mas infelizmente, ela apresentou uns bugs malucos, começou a fechar sozinha, de modo que me obriguei a recomeçar o jogo no PS3. Conheço Badland desde 2014, na época jogava o game no Android. Em Badland, o objetivo é guiar uma criatura por um trajeto escuro e sombrio, desviando das armadilhas que podem matá-la. No caminho, encontramos vários itens relacionados a aumento e diminuição da velocidade do personagem, bem como orbs que o dividem em vários clones menores. A jornada não tem música, apenas efeitos sonoros que ecoam pela vastidão dos cenários. Os jogadores que prestarem bastante atenção no ambiente irão identificar detalhes que tornam o jogo ainda mais sombrio, levantando questionamentos sobre o porquê de tudo aquilo estar acontecendo, e de quem são, de fato, as criaturas. Terminei as campanhas Day 1, Day 2, Daydream e Doomsday.

The Crew (PC)

The Crew apareceu gratuito naquela promoção que a Ubisoft fez ao longo do ano, disponibilizando alguns de seus jogos de graça mensalmente. O game é focado na interação online entre jogadores, que devem montar equipes (as chamadas Crews) para facilitar seu progresso na história. Você até consegue jogar The Crew sozinho, mas é muito mais difícil. Quem jogou ele comigo foi o mesmo amigo Leonardo para quem este texto é dedicado. Ele viciou mais, passando boa parte das coisas antes, e depois rejogando muita coisa comigo. Este é um game mediano, possui uma boa história, trilha sonora curta demais para a proposta do jogo, jogabilidade "sabão" e que incita o "pay to win", já que você só vai conseguir comprar um segundo carro com dinheiro do jogo lá perto do final da história, e visuais absurdamente lindos, com ambientações muito fiéis aos locais do mundo real nas quais são baseadas. Dar rolê atravessando os EUA em uma noite sem compromisso, só curtindo as paisagens e as cidades, não tem preço.

Super Mario 3D World (Wii U)

Emulador CEMU na veia. O Alexandre fez uma propaganda enorme disso aqui, então fui jogar hypado. De fato, o jogo atendeu às minhas expectativas. Um Mario bonito, bem feito e, principalmente, novo. Neste aqui, a Nintendo não ficou dando Ctrl+C Ctrl+V nos jogos anteriores, mas realmente criou um novo jogo do bigodudo. Até as músicas são novas, vejam vocês, não é remix das trilhas antigas o game inteiro! 3D World é bem trabalhado em cada detalhe, tudo foi muito bem pensado e executado com bastante criatividade. Se você tem um Wii U, não fique sem esse jogo na sua coleção. Jogar em 4 deve ser uma farra! Cheguei a terminá-lo, mas larguei antes de ir para os mundos especiais.

Bejeweled 3 (PC)

É o Candy Crush hardcore. Ganhei de presente do Ale. Achei que seria um jogo pra eu passar o tempo enquanto jogava ouvindo música, mas a realidade foi totalmente oposta: Bejeweled é um jogo hardcore que vicia demais, e sua trilha sonora é fantástica, contribuindo para que você fique vidrado nisso aí e não queira parar de jogar! O objetivo é o mesmo do famoso game para smartphones: mover as peças de lugar para combinar peças iguais e eliminá-las, sendo que grandes combinações criam peças especiais com poderes destrutivos. O bom é que há vários modos de jogo com diversos objetivos, então você não termina Bejeweled tão cedo. Super recomendado.

The East New World (Android)

O jogo que eu sempre quis ter no celular: plataforma 2D, de fases, com botão de ataque e botão de pulo, jogabilidade que incentiva a exploração, itens para coletar e personagem para melhorar. Sem falar que é gratuito. Descobri East New World por acaso, joguei algumas fases mas parei por não acostumar a jogar no touch. Então descobri que tem versão para PC, a qual quero desbravar em algum momento de 2017.

Cavaleiros do Zodíaco: Alma dos Soldados (PC)

Esse um amigo meu comprou e já jogamos várias vezes. Jogo de luta excelente, até me estimulou a assistir ao anime, que eu ainda não conhecia (só havia visto episódios aleatórios na infância). A jogabilidade é bem trabalhada e exige tática do jogador durante a luta. O destaque vai para o trabalho de dublagem, que conta com os dubladores originais do anime aqui no Brasil, emprestando novamente suas vozes a este elenco marcante. Em 2017 pretendo adquirir uma cópia deste e jogá-lo com calma.

Assassin's Creed IV Black Flag (PC)

Em 2014, esse game me venceu no PS3. A história está lá na minha participação no Meme daquele ano. Em 2016, recomecei no PC, e o jogo virou pra mim: 100% nessa joça!


Mortal Kombat XL (PC)

No ano passado eu acabei largando em função da minha cópia alternativa ter vários bugs e não ser compatível com os personagens de DLC. Esse ano, comprei a versão XL, completa e consertada, e a experiência está sendo ótima. Mortal é Mortal, não tem.

Project Reality 2 (PC)

Um mod de Battlefield 2 que traz uma nova jogabilidade ao título, mais focada em tática e que exige cooperação entre todos os jogadores do time para que os objetivos sejam alcançados. O foco é o realismo e a imersão, portanto não há história ou trilha sonora. Cada missão é uma operação de conquista às bases inimigas, que deve ser realizada com calma e planejamento. O jogo tem uma proposta muito boa e jogabilidade singular, difícil é encontrar amigos dispostos a jogar esse tipo de coisa, pois uma única missão pode se estender por horas. 

Sniper Elite 3 (PC)

E estou terminando o ano brincando de novo com Sniper Elite 3. Esse jogo é estranho, sempre penso nele com muita empolgação, mas quando vou jogar, é uma experiência bem marromeno. Muito provavelmente por causa dos bugs frequentes e jogabilidade inconstante. Mas é divertidinho pra brincar.


Ufa! Acho que é isso! Foi tudo? Foi. Vocês devem estar exaustos, hahaha. Bem, só me resta desejar um bom 2017 a todos. Que vocês se esforcem para alcançar suas conquistas, que possam resolver ou ao menos contornar os problemas pelos quais estejam passando, e que abram suas mentes para tentar enxergar tudo de uma maneira mais leve, com menos brigas, menos tretas na internet, enfim, menos choque de pessoas. Desejo que este ano que está chegando seja um grande ano para todos, mas só eu desejar não adianta, todo mundo tem que fazer a sua parte! Obrigado por estarem comigo no Point em 2016, conto com a companhia de todos vocês no ano que está chegando! Abraços a todos!


Vejam também o que a galera da blogosfera gamer jogou em 2016!

Gamer Caduco - http://gamercaduco.com
Jogatina Saudáveis - http://www.youtube.com/vigiabr
Videogames Com Cerveja - https://www.vgscomcerveja.com.br

15 comentários:

  1. Bela listagem essa ai Willi curti alguns jogos que você zerou aquele jogo de android me parece ser bem interessante sou novo por aqui no seu blog descobri por acaso e achei bem interesante.
    Depois vou postar por aqui a minha lista do que eu joguei esse ano continue com o ótimo trabalho cara.

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    1. Seja bem vindo! É sempre bom ter gente nova aqui no Point! Aguardo sua lista aqui depois!

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  2. já começou bem, pelo valor da dica porque eu nunca tinha visto esse jogo, já está anotado aqui. No caso da Lara é muito legal ver uma franquia se transformando e sendo relevante depois de tanto tempo!
    Eu também tenho essa mania de jogar em sequência só quando não dá mesmo. Antigamente eu joguei Megaman 2 antes do 1, mas naqueles tempos não dava para ter esse luxo de escolher a sequência. E pior, as vezes pesquisando antes de jogar se eu encontro um game que é uma "sequência espiritual" de outro, eu tenho a tendência de jogar esse outro primeiro para entrar no clima da coisa.
    Rapaz ótima lista você jogou de tudo praticamente do PC ao console. Mas essa do The Witcher foi muito doida, odiou, não conseguiu devolver e depois amou! kkkkkkkkkk eu já vi alguns casamentos desse jeito.

    Que é isso Willi, pelo jeito esse Need For Speed é uma versão "Malhação" edition kkkkkkk deve ter sido um pouco decepcionante essas coisas adolescentes forçadas que aparece no game. Se duvidar deve ter um DLC da Capricho com um questionário sobre namoro.

    Sobre Cavaleiros você está fazendo o caminho inverso Willi. O jogo é basicamente um serviço para fãs, acho que você vai ficar entediado com ele. Bom, eu sou fã da série, o anime faz parte da minha vida de certa forma, sempre assistia ele na Manchete quando era adolescente e mesmo assim não acho esse jogo algo tão legal assim.

    Ótimo texto Willi. Abração!

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    1. Fala Ulisses! Nessa questão da ordem de se jogar algumas franquias, de fato antigamente não tinha como escolher. A gente jogava o que tinha. Eu também comecei Donkey Kong Country pelo 2, Magical Quest pelo 3, e por aí vai. Hoje em dia tudo está mais fácil, possibilitando esse luxo. A única exceção à regra, pra mim, foi o The Witcher 3. O novo tava muito bem falado, e os antigos têm fama de bugados e de "jogos que envelheceram mal", então pulei direto pro terceiro. Não senti falta do enredo dos outros pra entender esse, sendo bem sincero.

      O Need novo foi uma vergonha, nesses quesitos. Se pelo menos compensasse com um gameplay refinado, o negócio seria diferente. Mas nem isso. Estamos carentes de bons jogos de corrida. Acho que vou voltar a jogar títulos de 2008 desse gênero.

      Quanto ao game do Cavaleiros, eu tive uma impressão bem positiva. Gostei mesmo do jogo, tanto que me levou ao anime. Estou assistindo o anime e estou adorando, não vendo a hora de comprar o jogo (não adianta pegar o jogo agora e tomar spoiler do anime).

      Obrigado pela presença. Abraços!

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  3. E ai Willi bela lista essa ai de jogos que você zerou e ainda mais gostei de como ficou agora a parte de jogos analisados vamos lá agora a minha lista.

    Game Boy Clássico – Castlevania Legend , Castlevania 2 Belmont Revenge

    Game Boy Color – Batman Chaos of Gothan , Metroid 2 Return of Samus

    Game Gear – GG Shinobi

    Nintendinho – Castlevania 2 Simon Quest , Jorney to Silius , Shatterhands

    Master System – Vigilante , Sonic

    Pc Engine – Batman , Bomberman

    Neo Geo Pocket – Metal Slug 1st Mission

    Super Nintendo – Tiny Toons Adventure , Rocky Rodent , Dragon Quest 1 e 2

    Mega Drive – M.U.S.H.A , Golden Axe 1 ,2 e 3 , Castlevania Bloodline

    Game Boy Advanced – Castlevania Harmony Dissonance , Spiderman the movie , Astro boy

    Psone – Resident Evil Director Cut , Punky Shunk , Metal gear Solid , Vanguard Bandits , Gekioh Shooting King ,Gex , Chocobo dungeon 2

    Ps2 – Indiana Jones , Kingdom Hearts Chain in Memory , Shadow Heart , Chaos Wars , Resident Code Veronica , Kingdom Hearts Final Mix 2 , Ratchet and Clank 2 , Second Sight , Eternal Poison

    Psp – Castlevania Rondo of Blood

    Nintendo DS – Spiderman Web of the shadow , Full Metal Alchemist , Little Red Riding Hood Zombi BBQ , Teenage Mutants ninjas Turtles Arcade , Moster Tale , Sonic Rush Advanced , Nostalgia , Sonic Colors , Kingdom hearts 358/2 Day

    Xbox 360 – Hokuto no Ken 2 , Halo combat Envolved Annirversary , Prototype , Dark Void , Bayonetta , Splatterhouse , Dungeon Siege 3

    Android – Tiny Dangerous Dungeon

    PS: Esse Metroid 2 é aquele com o patch pra jogar ele com cor foi por isso que coloquei em GBC teve alguns jogos que não coloquei ai na lista por estar jogando ainda eles são o Sonic Neo |Geo Pocket, Ghost Hunter Ps2, FF 9 Psone ,Summon Night DS e o Majin the Forsaken Xbox 360.

    Mas é isso ai espero que curta essa lista Feliz Ano Novo pra você e para toda a sua família.

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    1. Oooopa Aki é Rock, que bela lista! O mais legal dela é que você diversificou bastante, jogando coisas de várias plataformas! No final você diz que não colocou na lista por ainda estar jogando, então quer dizer que todos os itens listados foram zerados? Meus parabéns!

      O Ratchet & Clank 2 é um dos meus jogos favoritos, até fiz review aqui uma vez. Hoje não jogo mais tanto PS3, mas um dos motivos de eu não vendê-lo é justamente para continuar podendo jogar esse Ratchet (tenho a versão remasterizada dele pro Play 3). Esse também foi o ano do Batman e dos Castlevania pra ti, hein? Jogou bastante coisa dessas séries, bacana. Eu te recomendo fortemente os Batman Arkham, pro X360, e o Spider-Man Web of Shadows, pra PS2, pois vi que você jogou o de DS. Foi meu primeiro jogo de PS2, é nostálgico lembrar dele. É um beat'n up 2D muito divertido.

      Cara, muito obrigado pelas felicitações, feliz ano novo pra você e sua família também! E que em 2017 possamos fazer listas tão recheadas quanto agora! Abraços!

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  4. Vc não foi o único que teve saldo positivo em 2016, Willi! Não só gamísticamente falando!
    Bom, deixa eu comentar jogo a jogo, como de praxe...

    Ah, vai em duas partes pq recebi isso aqui de erro ó: "Seu HTML não pode ser aceito: Deve ter no máximo 4.096 caracteres"

    UAHUAHUAHU


    PARTE 1

    - Fenix Rage: parece legal pra caramba, bem essência de jogo independente que gosto. Vou conferir depois.
    - Rise of the Tomb Raider: tô bem curioso com ele. Acho que não li o seu review pq não li o de ninguém: eu fujo de todo tipo de spoiler! kkk
    - Ninja Gaiden: olha, eu não considero que o respawn de inimigos é bug, mas sim faz parte do game design mesmo. De qualquer forma, preciso jogar todos pra valer. Só terminei o de GB e foi este ano. Bom, vc viu meu post! haha
    - RE Revelations 2: bacana, faça isso. Termine no hard e faça review. Não vou ler pq eu ainda preciso jogar o 1 pra jogar o 2... kkk. Leio quando jogar, juro!
    - Left4Dead: eu não consigo gostar desse! kkk
    - Borderlands 2: reconheço que a série é muito boa, mas não gosto também! rs
    - Serious Sam 2: tenho a impressão que não vou me interessar, mesmo com toda zoeira! rs
    - Hotline Miami 2: não me odeie, mas eu não gostei do primeiro Hotline também... hahaha
    - Binary Domain: já esse eu tenho uma certa curiosidade, mas tá em baixa prioridade na minha lista. Bom saber que a história é forte! Deve ter uma pegada parecida com Spec Ops: The Line.
    - Sonic 4-1: eu... eu gosto desse jogo, mas ele é bem zoadinho! kkkk. Não vou falar dos outros games, aguarde a Maratona Sonic e eu expressarei as minhas opiniões! kkkk
    - Zelda qualquer coisa: eu não sou fã de Zelda. Nem do Zelda. Nem da Zelda.
    - Darksiders: uia, vc também jogou! Eu não sei se li o review, provavelmente fugi de spoilers. Vou ler depois deste post! Não me deixa esquecer.
    - Sunset Riders: acredita que eu NUNCA joguei este? Nem vou falar de Dark Souls, não gosto mesmo, ao contrário de Demon's Souls que não tem a putaria de ficar perdido. Mas quanto ao Sunset, vou terminar ele algum dia. Sem save states! :P
    - Mega Man X: sei lá o peso do bonde aí, mas eu preciso jogar também. Sua experiência pareceu com a minha com Mega Man III, bem parecida mesmo. Vou jogar os X quando der conta de toda série clássica!
    - Wario Chacoalha: esse negócio de ficar chacoalhando cansa demais, vc teve paciência! kkk
    - Super Mario Bros X: eu um dia pretendo experimentar, legal que o povo é criativo. Duro é separar o ouro do lixo, imagino. Ainda mais que nada garante que as fases são "termináveis".
    - Witcher 3: jogarei em breve. Bom saber que não é nada maçante, mais um que diz isso!
    - Nidi fór Ispidi: já não tinha interesse, fiquei ainda menos interessado! haha
    - Smash Bros Brawl: então, o modo aventura é bacana e tal, mas multiplayer é um saco! Também não entendo e não curto! kkkkkk
    - Pipe: cara, eu jogava algo muito parecido com isto no Windows 3.1, acho que não quero mais! kkkk
    - Pulseman: devo a mim mesmo! Já falei!
    - Far Cry 3: mais um de tiro que não me chama a atenção.
    - Naruto: não!
    - FEAR: não também!
    - Sonic Adventure 2 HD: eu tentei começar em 2016 e parei também, me dá motion sickness degraçada! "Você passa a fase toda torcendo pro personagem não correr pra fora do cenário sem querer e morrer caindo no nada" é algo que se aplica aos dois Adventures. Não sei também pq idolatram tanto. Vc até que foi longe viu, parabéns pela força de vontade!

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  5. PARTE 2

    - Badland: talvez um dia, parece legal. Vc foi longe neste também!
    - CRÉU: não também!
    - Mario 3D World: cara, tenta jogar os mundos especiais, o desafio de verdade começa ali. Em 4 é uma bagunça, bem cômico! Divertidíssimo! Vc descreveu bem ele ser algo totalmente novo, pena que tem uns que ficam choramingando que não é um Galaxy. Pessoal é muito chato, na boa. Só arruma problema pra reclamar ao invés de se divertir com uma jóia como esta.
    - Bijued: naaah, esse eu tô muito fora! kkkk
    - The East New World: acho que vou colocar no celular!
    - Cavaleiros: não sei, eu gosto desses jogos dos cavaleiros, mas ao mesmo tempo canso rápido deles. É tudo muito igual! kkkk
    - Assassin's Creed: por falar em tudo muito igual...
    - MKXL: é, pra um MK ele é bem bom mesmo! mkkkkkkk... vou pegar algum dia pra PS4, quando custar bem barato.
    - Realidade 2: vish, jogo de tiro realista? Nem... kkkkkk
    - Super Elite 3: já não ia jogar, li seu relato e vou menos! Se é que tem como! hahaha
    Caceta, sua lista tá tão grande quanto a minha mesmo! Fomos os que mais jogamos definitivamente.
    O que eu tinha que fazer mesmo?
    Feliz 2017, Dr. Willi!

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    1. Grande Cadu, maiores que as nossas listas, só os nossos comentários! Kkkkkkkkkkkkkkk

      Que pena que quase nada da minha lista te interessa (ou tu é que tá muito chato?) HUAHUAHUAHUAHUA!

      Obrigado por comentar jogo a jogo. Sempre fico curioso pelas experiências pessoais da galera com os jogos que jogo. E AMÉM, FINALMENTE UM FÃ DE SONIC QUE, COMO EU, RECONHECE OS PROBLEMAS DOS ADVENTURE!

      Feliz 2017 pra ti também cara, e que o terminemos com saldo tão positivo quanto foi 2016! Abraço!

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  6. Caramba, que lista enorme, Willi. Não sabia que havia migrado para o PC. Juro que tinha na cabeça que tu havia partido para o PS4. Minha lista desse ano não foi tão grande, mas pretendo finalizar os jogos que tenho parado na Steam, alias, me adicione lá Diogo6669.

    Com relação a sua lista, vou abordar alguns que me chamaram a atenção;

    Eu joguei o Rise of the Tomb Raider no x360 e adorei o jogo. Teve uma coisa e outra, mas no geral eu curti bastante, mas não fiz 100%. Não tenho paciência para caçar itens e etc... A campanha principal me foi suficiente, quero só as dlcs agora, hahaha

    Comprei o Borderlands, mas não devo ter jogado nem uma hora do jogo. Quero ver se pego ele pra jogar esse ano.

    Adoro o Hotline Miami. também preciso terminar. Sou uma farsa xD

    Binary Domain é ótimo, joguei muito dele, mas não finalizei. Eu também consegui o jogo naquela promoção da SEGA.

    Comecei o The Witcher 3 e to adorando, ainda não terminei. tá nos planos. Não ria de mim, hahaha!

    Ufa, como tu jogou esse ano que passou, hein! Ah, Mortal Kombat XL eu também joguei e achei ótimo. Se rolar um cross play, poderia tirar umas partidas.

    Abraço

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    1. Fala Diogo! Cara, eu quase fui de PS4, mas aí conversando com amigos e refletindo bastante, optei por PC. Talvez eu ainda compre um PS4, mas nada certo por enquanto.

      Também tô querendo as DLCs do Tomb Raider, mas tô esperando baixarem um pouco o preço. Tá 20 pila cada uma, todas juntas dão quase 100 reais, pra mim é muito no momento, ainda mais falando de DLC, que nem é jogo completo.

      Borderlands é bom de jogar em galera, eu quando tentava sozinho morria de tédio.

      Investe no The Witcher, cara. Larga o resto. Eu sei que tu tem mania de abraçar tudo que é jogo que vem pela frente, mas nesse caso, vale a pena dar uma segurada e cair de cabeça na aventura do Geralt. Não vai se arrepender, cara!

      Te mandei convite na Steam, aceita lá!

      Por hora é isso, feliz 2017, amigo!

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  7. Muito bom Willi, valeu mais uma vez por participar do Meme Gamer, e olha só, embarcou de vez na área dos PCs, mas oh não te achei na minha lista do Steam, pode me adicionar: MarvoxBrasil. Assim podemos jogar algumas coisas, inclusive L4D2.

    Da sua lista:

    Rise of The Tomb Raider - ainda jogarei.

    Resident Evil Revelations 2 - Tá chegando a hora de jogar.

    Borderlands 2 - Gosto muito do 1º e tava querendo jogar o 2º faz tempo, fiz isso em 2015 e valeu a pena mesmo.

    Serious Sam 2 - Serious Sam tem um peso muito grande dentre os personagens badass que admiro do pós anos 2000, mas esse 2º jogo achei que fugiu demais da característica do Sam, na época em que saiu joguei e não me prendeu tanto quanto os dois primeiros. Só pude lavar a alma depois de jogar o Serious Sam 3.

    Sonic 4 Episode 1 - tenho vontade de conhecer esse jogo, vamos ver quando surgir uma promo.

    Sunset Riders - Sempre, tanto no SNES quanto o de Arcade. Tenho o cartucho até hoje.

    Need For Speed 2016 - ainda jogarei, gosto muito da franquia NFS, mesmo com seus altos e baixos, mas a qualidade dos jogos acaba sempre deixando de lado qualquer crítica ruim.

    Far Cry 3 - melhor coisa do Far Cry depois do 1º jogo. Tudo que passei nesse 3º jogo é sem igual, e ainda fiz 100% nele de tanto que gostei.

    F.E.A.R - Épico, sempre será.

    The Crew - Estou quase chegando nele para jogar de vez, pude curtir os Betas, também joguei aquele Wild Run que insere big foots que mais parece um Tony Hawk motorizado de tanta manobra que dá pra fazer. Do The Crew principal gostei do que a Ubisoft tentou fazer, e o lance de conhecer pontos turísticos ficou bem legal.

    Super Mario 3D World - Qualquer Super Mario do Wii U, quero muito!

    Assassin's Creed IV Black Flag - Primeiro AC que me chamou atenção, ainda vou acabar jogando os outros antigos e os novos. Na mesma promoção que você pegou o The Crew eu peguei o AC3, então logo logo acabarei jogando.

    Falow Willi, grande abraço!

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    1. Grande Marvox, o idealizador da bagaça toda! Prazer em tê-lo por aqui!

      Que bom que você se interessou por vários da minha lista, bem como compartilhou comigo a experiência dos que já jogou Eu adoro esses Memes Gamer por isso: é o lugar perfeito para conhecer novos jogos na opinião - justamente - dos jogadores, sem mídia nem nada que pese na crítica. Gostei de saber que tem alguém que gosta tanto de Far Cry 3 quanto eu! ^^

      Minha mudança pra PC foi permanente, se eu tiver um console daqui pra frente, será uma plataforma secundária. As possibilidades que o PC oferece, desde modding até o simples acesso aos arquivos dos jogos, me comprou demais. Sem falar que consoles hoje são PCs disfarçados em uma carcaça mais "chique", e sem as possibilidades de customização e upgrade dos mesmos. Eu ainda gosto de consoles, mas prefiro direcionar todos os meus investimentos no PC, por enquanto. Quem sabe mais pra frente eu compre um PS4, como falei acima pro Diogo. Ah, vou te mandar convite na Steam.

      Mais uma vez obrigado por visitar o meu espaço. Grande abraço, amigo!

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  8. Atrasado, mas a tempo!
    Cheguei aqui via Meme Gamer, do qual também participei.
    Boa listagem a sua, bem completa e com muito game bom.
    PS: Seguindo!

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